Effects of plyometric and isometric training on the explosive strength of upper limbs of handball athletes
DOI:
https://doi.org/10.17398/Palavras-chave:
Handebol, Força Explosiva, sometria, PliometriaResumo
A pliometria utiliza a capacidade reativa do sistema neuromuscular para aumentar a potência do movimento. A isometria refere-se a uma modalidade estática de treinamento. O handebol é uma modalidade esportiva que envolve uma grande variedade de movimentação associada à manipulação de bola e interação entre atletas. O objetivo da pesquisa é analisar a influência de 4 semanas de treinamento pliométrico e isométrico na força explosiva de jovens atletas de handebol. A amostra contou com 10 mulheres, com média de idade de 16,1±0,56 anos, praticantes de handebol há pelo menos três meses. O protocolo de avaliação utilizados foi: arremesso de medicineball (AM) para força explosiva de membro superior. As meninas foram divididas em dois grupos, o grupo pliométrico (GP) e o isométrico (GI). Os dados foram analisados através do teste t e Effect Size. Inicialmente os testes apresentaram os seguintes resultados: o GP 3,25±0,89m e GI 3,68±0,30m. Após quatro semanas de treinamento foram refeitos os testes e o GP evidenciou 3,63±0,54m e o GI 3,85±0,27m. Estatisticamente as mudanças não se apresentaram significativas, e analisando a magnitude do efeito os resultados foram pequenos para ambos protocolos. Conclui-se então que ambos os métodos apresentam evolução pequena na força explosiva de membros superiores.
Downloads
Referências
Asmussen, E., & Bonde-Petersen, F. (Julho de 1974). Storage of elastic energy in skeletal muscle in man. Acta Physiol Scan, pp. 385-392.
Barbanti, V. J. (1979). Teoria e prática do treinamento desportivo. São Paulo: Edgard Blücher.
Barbanti, V. J. (1986). Treinamento físico: bases científicas. São Paulo: CLR Balieiro.
Bompa, T. O. (2001). A Periodização do Treinamento Esportivo. São Paulo: Manole.
Bosco, C. (1985). Stretch-shortening cycle in skeletal muscle function and physicological consideration of explosive power in man. Atleticastudi, pp. 7-113.
Bosco, C., Ito, A., Komi, P., Luhtanen, P., Rahkila, P., Rusko, H., & Viitasalo, J. T. (Abril de 1982). Neuromuscular function and mechanical efficiency of human leg extensor during jump exercises. Acta Physiol Scand, pp. 543-550.
Bosco, C., Viitasalo, J. T., Komi, P. V., & Luhtanen, P. (Abril de 1982). Combined effect of elastic energy and myoelectrical potentiation during stretch-shortening cycle exercise. Acta Physiol Scand, pp. 554-565.
Contreras, B. (2016). Anatomia do Treinamento de força. São Paulo: Manole.
Fleck, J., & Schutt, R. (1985). Types of strength training. Clinics in sports medicine.
Fleck, S., & Kraemer, J. (2017). Fundamentos do treinamento de força muscular. Porto Alegre: Artmed.
Gaya, A., & Gaya, A. (2016). Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Fonte: Projeto esporte Brasil proesp - Bateria de Medidas e Testes Somatomotores do Proesp.: https://www.ufrgs.br/proesp/
Hettinger, T., & Mueller, E. A. (1953). Muskelleistung und Muskeltraining. Internationale Zeitschrift fur angewandte Physiologie einschliesslich Arbeitsphysiologie, pp. 11-126.
Hill, A. V. (1970). First and last experiments in muscle mechanics. Cambridge: Cambridge University.
Kokubon, E., & Daniel, J. F. (1992). Relações entre a intensidade e duração das atividades em partida de Basquetebol com as capacidades aeróbia e anaeróbia: estudo pelo lactato sanguíneo. Revista Paulista de Educação Física., pp. 37-46.
Komi, P. V. (1992). Strenght and power in sport. Oxford: Blackwell.
Konczak, J., Meeuwsen, H., & Cress, M. (1992). Changing affordances in stair climbing: The perception of maximum climbability in young and old adults. Journal of Experimental Psychology: Human Perception and Performance, 3(18).
Mais, J. A. (, Lisboa, n. 21, p. 155-159, set/out, de 1989). Caracterização do esforço do andebolista lateral direito júnior. Setemetros.
Martini, K. (1980). Andebol: técnica - tática - metodologia. Mem Martins: Publicações EuropaAmérica, Lda.
Raddi, L., Gomes, R., Charro, M., Bacurau, R. F., & Aoki, M. (Dezembro de 2008). Treino de corrida não interfere no desempenho de força de membros superiores. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, pp. 544-547.
Rhea, M. (Novembro de 2004). Determining the magnitude of treatment effects in strength training research through the use of the effect size. Journal Strength Cond. Res., pp. 918-920.
Santos, F. C. (Julho de 1989). Caracterização do esforço no andebol. Setemetros, pp. 135-142.
Teixeira, C. V., & Guedes Jr, D. P. (2016). Musculação Funcional: ampliando os limites da prescrição tradicional. São Paulo: Phorte.
Tubino, M. J. (1980). Metodologia científica do treinamento desportivo. São Paulo: Ibrasa.
Verkhoshanski, I. V. (1998). Força: treinamento de potência muscular – método de choque. Londrina: Centro de Informações Desportivas.
Zakharov, A. (1992). Ciência do treinamento desportivo. Rio de Janeiro: Grupo Palestra.
Downloads
Publicado
Edição
Secção
Licença
Direitos de Autor (c) 2025 E-balonmano com Journal Sports Science

Este trabalho encontra-se publicado com a Licença Internacional Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0.